Olá! Nós somos a Red Pill ou Pílula Vermelha, como preferir…
Mas talvez, não sejamos aquela que você pensa.
Ultimamente esse nome tem tomado as redes em um movimento polêmico sobre o posicionamento de alguns influenciadores digitais diante de sua maturidade e das mulheres.
Mas não estou aqui para falar sobre o que não somos. Estou aqui para falar sobre quem nós somos!
Em nossa agência, a pílula vermelha se inspira no filme Matrix de 1999, que traz consigo referências ao mito da caverna de Platão, lá de 428 antes de Cristo, onde as pessoas viam apenas vultos projetados em sua prisão nas cavernas, acreditando serem aquelas sombras, sua única representação de mundo. Com essa visão egoísta e limitada, acreditavam ser os supremos e exclusivos donos da verdade… como Narciso diante de seu espelho. Em nossa analogia, esta é a pílula azul, oposta à vermelha, mas essa, por sua vez, liberta o pensamento e a evolução humana.
Nossa pílula vermelha representa a liberdade de pensamento e o desenvolvimento do potencial máximo do ser humano, por meio da criatividade e da inovação, independente de gênero ou orientação sexual.
Nossa Red Pill nos leva a pensar como indivíduo e como coletivo, respeitando a igualdade e a equidade, onde homens e mulheres têm o mesmo potencial e as mesmas responsabilidades.
Quando te convidamos a “tomar a pílula vermelha” estamos te mostrando como revolucionar a estratégia de comunicação do seu negócio, com nosso time de mulheres e homens, redatores, designers e programadores, criando ações de marketing, endomarketing e estratégia empresarial de alta qualidade e resultados acima do esperado.
Como disse, não estou aqui para te falar sobre quem não somos, mas sim sobre quem somos, pois valorizamos o talento e a força das mulheres e homens que fazem a Red Pill ser a sua agência de estratégia e marketing.
Agora que você já sabe quem somos, quero te convidar a conhecer um pouco mais o nosso trabalho em redpillmkt.com.br e criarmos coisas incríveis… juntos!
“Ninguém é mais escravo do que aquele que se acha livre, sem sê-lo” (Johann Wolfgang von Goethe).