Branding fraco custa caro: empresas perdem até 23% da receita por falta de posicionamento.

Um levantamento recente publicado, revelou um dado que deve acender o alerta em qualquer gestor, empreendedor ou profissional de marketing:

Empresas com branding fraco perdem, em média, até 23% da sua receita anual.

Isso mesmo. Quase um quarto do seu faturamento pode estar escorrendo pelo ralo simplesmente porque sua marca não tem posicionamento claro, diferencial percebido ou conexão com o público.

Branding não é perfumaria. É estratégia de sobrevivência.

Segundo o estudo, a percepção de valor da marca tem impacto direto no desempenho financeiro — influenciando desde a decisão de compra até a fidelização de clientes.

Ou seja: não basta oferecer um bom produto ou serviço. Se sua marca não constrói confiança, não transmite autoridade e não é lembrada na hora da escolha, ela perde espaço para quem faz isso melhor.

E detalhe: muitas vezes, com produtos até piores que o seu.

O que é, de fato, um branding fraco?

Branding fraco não é só ter um logo ultrapassado. Na verdade é:

  • Não ter uma proposta de valor clara
  • Falar com todo mundo e não se conectar com ninguém
  • Ser genérico, copiado ou esquecível
  • Não transmitir segurança nem coerência nas redes
  • Mudar de tom, cor ou discurso a cada campanha

É o tipo de comunicação que não cria vínculo, não desperta desejo e não fideliza. E isso custa caro.

Marcas fortes vendem mais, e gastam menos

Uma marca forte reduz o custo de aquisição de clientes (CAC), aumenta o ticket médio, melhora o desempenho de campanhas e fortalece o pós-venda.

Mais do que isso: ela vence a guerra da atenção sem precisar gritar. Porque o cliente já sabe quem ela é, o que ela entrega e por que deve escolhê-la.

Fonte: Terra

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Conectando marcas e pessoas: a urgência do novo marketing estratégico em 2025.

Em 2025, já não basta possuir um bom produto ou serviço — marcas precisam falar com relevância, conectar-se com propósito e construir identidade — estratégia que vai além de anúncios.

Muitas empresas no Brasil ainda falam para si mesmas, perdendo oportunidades porque não entregam relevância real ao público.

O que mudou no jogo do branding?

  1. Relevância é a nova métrica: Marcas que se comunicam apenas com linguagem corporativa são ignoradas. No Brasil, o público busca diálogo autêntico — comunicação que escuta e responde, não monólogos.

     

  2. Personas reais, não personas idealizadas: O branding precisa deixar de ser ficção e se tornar um espelho: conhecer as dores, hábitos, valores e emoções reais do cliente.

     

  3. Presença em canais estratégicos: Segundo estudos de tendências da Deloitte, marcas que dominam personalização, automação e experiência terão vantagem competitiva.

     

  4. Criadores como canal de aproximação: No Brasil, 61% das marcas já investem mais em marketing com influenciadores em 2025, reconhecendo o poder desses criadores de traduzir linguagem e conexão com a audiência.

     

Como aplicar essa visão na prática?

  • Redefina sua persona com dados reais e não pressupostos.

     

  • Estabeleça tom de voz alinhado ao público, coerente e humano.

     

  • Use canais com intenção: redes, micro influenciadores, conteúdo cultural.

     

  • Mensure engajamento além de métricas superficiais — o que gera conversas ou ação?

     

  • Cultive autenticidade: retirar camadas superficiais é o primeiro passo para conectar.

     

Se sua marca ainda fala por obrigação, chegou a hora de fazer ela falar de verdade. Aqui na Red Pill, estamos prontos para ajudar você a transformar o branding em experiência humana e a estratégia em resultados.

Fonte: Ketchum Brasil – “Why Are So Many Brands Still Talking to Themselves in Brazil in 2025”

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